Tim Hecker, um dos nomes mais conotados da música ambient e experimental, apresenta novo disco segunda-feira no gnration, em Braga,
e um dia depois no Teatro Maria Matos, em Lisboa.
Três anos depois do aclamado Virgins, o canadiano Tim Hecker está de
regresso aos discos com Love Streams, disco que marca a sua estreia na
conceituada editora britânica 4AD, atual casa para nomes como The National,
Beirut ou Bon Iver.
Gravado ao longo dos últimos dois anos no Greenhouse Studios, em
Reiquejavique, capital da Islândia – onde partes de Virgins e Ravedeath, 1972
foram também gravadas -, Love Streams contou com a colaboração da teclista
Kara-Lis Coverdale e dos sopros de Grímur Helgason, ambos colaboradores no
anterior Virgins. O novo disco conta também com a participação da Icelandic
Choir Ensemble, dirigida pelo referente compositor islandês Jóhann
Jóhannsson.
Com mais de 15 anos de carreira, Tim Hecker é um nome incontornável da
música eletrónica nos dias que correm. Vencedor de um prémio Juno, Hecker
passou a última década a habitar uma interseção única entre o ruído, a
dissonância e a melodia. Nas suas variadas e celebradas obras observa-se um
enlace muito forte entre fontes digitais e orgânicas. O resultado é uma estética
híbrida que relembra a abstração eletrónica e o minimalismo psicadélico. Com
larga experiência de palco, contexto no qual se revela um mestre
contemporâneo do volume e textura, tem apresentado as suas obras no
Institute of Contemporary Art (Londres), Primavera Sound (Barcelona),
Unsound Festival (Cracóvia), All Tomorrow’s Parties (Minehead), Fondation
Cartier (Paris), Bimhuis (Amesterdão), Columbia University’s Miller Theatre
(Nova Iorque), entre outros.
música eletrónica nos dias que correm. Vencedor de um prémio Juno, Hecker
passou a última década a habitar uma interseção única entre o ruído, a
dissonância e a melodia. Nas suas variadas e celebradas obras observa-se um
enlace muito forte entre fontes digitais e orgânicas. O resultado é uma estética
híbrida que relembra a abstração eletrónica e o minimalismo psicadélico. Com
larga experiência de palco, contexto no qual se revela um mestre
contemporâneo do volume e textura, tem apresentado as suas obras no
Institute of Contemporary Art (Londres), Primavera Sound (Barcelona),
Unsound Festival (Cracóvia), All Tomorrow’s Parties (Minehead), Fondation
Cartier (Paris), Bimhuis (Amesterdão), Columbia University’s Miller Theatre
(Nova Iorque), entre outros.
Além do seu trabalho de composição a solo, Hecker tem trabalhado com
músicos como Oren Ambarchi, David Bryant (Godspeed You! Black Emperor),
Daniel Lopatin (Oneohtrix Point Never) e Aidan Baker. A obra de Hecker inclui
ainda comissões para dança contemporânea, bandas sonoras de filmes e
várias composições.
músicos como Oren Ambarchi, David Bryant (Godspeed You! Black Emperor),
Daniel Lopatin (Oneohtrix Point Never) e Aidan Baker. A obra de Hecker inclui
ainda comissões para dança contemporânea, bandas sonoras de filmes e
várias composições.
Tim Hecker apresenta Love Streams a 9 de maio (segunda-feira) no
gnration (Braga) e a 10 (terça-feira) no Teatro Maria Matos (Lisboa).
Em Braga, os bilhetes custam 7€ e podem ser adquiridos através da bilheteira
online – https://gnration.bol.pt –, locais habituais e balcão gnration.
Em Lisboa, os bilhetes custam entre 7.50€ e 15€, e 5€ para menores de 30.
gnration (Braga) e a 10 (terça-feira) no Teatro Maria Matos (Lisboa).
Em Braga, os bilhetes custam 7€ e podem ser adquiridos através da bilheteira
online – https://gnration.bol.pt –, locais habituais e balcão gnration.
Em Lisboa, os bilhetes custam entre 7.50€ e 15€, e 5€ para menores de 30.