Está fechado o cartaz para a quinta edição do Tremor. Mais de 40 concertos, cerca de dez residências artísticas, diversas actividades paralelas e um ciclo de conversas orientadas pela plataforma The Creative Independent farão da ilha de São Miguel o epicentro para uma experiência que, partindo da música, desafia visitantes e locais a descobrirem algumas das mais recentes tendências criativas, em relação directa e próxima com a comunidade e o território.
No que toca a concertos, nomes como Mykki Blanco, Boogarins, Liima, Aisha Devi, Mdou Moctar ou 10 000 Russos irão dar vida à ilha açoriana. No trabalho desenvolvido com a comunidade, o fotógrafo Daniel Blaufuks apresenta o filme Levantados do Chão, musicado pela Banda Lira Sete Cidades.
Os músicos Rafael Carvalho e FLiP redescobrem novos espaços para a viola da terra; o colectivo ondamarela une-se à Associação de Surdos da Ilha de São Miguel e a músicos locais para criar Som Sim Zero. A fotógrafa Pauliana Valente Pimentel inaugura a exposição O Narcisismo das Pequenas Diferenças; Renato Cruz Santos e Duarte Ferreira, durante o festival, documentam a experiência através de som e imagem para dar vida ao trabalho multimédia O Lugar da Paisagem; e O Gringo Sou EU junta-se, num espectáculo ínédito, à Escola de Música de Rabo de Peixe, como em edições antigas bandas que passaram pelo festival tiveram oportunidade de o fazer.
Para os mais novos, estreia Acalanto, do colectivo PELE, uma performance intergeracional com grávidas, séniores e crianças; e Impromptu, um jogo que envolve todos os presentes numa orquestra, sem ensaios e com músicos de todos os cantos da sala.
No que toca a concertos, nomes como Mykki Blanco, Boogarins, Liima, Aisha Devi, Mdou Moctar ou 10 000 Russos irão dar vida à ilha açoriana. No trabalho desenvolvido com a comunidade, o fotógrafo Daniel Blaufuks apresenta o filme Levantados do Chão, musicado pela Banda Lira Sete Cidades.
Os músicos Rafael Carvalho e FLiP redescobrem novos espaços para a viola da terra; o colectivo ondamarela une-se à Associação de Surdos da Ilha de São Miguel e a músicos locais para criar Som Sim Zero. A fotógrafa Pauliana Valente Pimentel inaugura a exposição O Narcisismo das Pequenas Diferenças; Renato Cruz Santos e Duarte Ferreira, durante o festival, documentam a experiência através de som e imagem para dar vida ao trabalho multimédia O Lugar da Paisagem; e O Gringo Sou EU junta-se, num espectáculo ínédito, à Escola de Música de Rabo de Peixe, como em edições antigas bandas que passaram pelo festival tiveram oportunidade de o fazer.
Para os mais novos, estreia Acalanto, do colectivo PELE, uma performance intergeracional com grávidas, séniores e crianças; e Impromptu, um jogo que envolve todos os presentes numa orquestra, sem ensaios e com músicos de todos os cantos da sala.
Entre os dias 20 e 24 de março, serão várias as razões para percorrer São Miguel e descobrir a singularidade criativa da maior ilha dos Açores. Os bilhetes para o festival açoriano estão disponíveis por 35 euros na Bilheteira Online, FNAC, Worten, CTT, El Corte Inglés, La Bamba, A Tasca, Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas e nos restantes pontos de venda aderentes.