O disco de estreia dos Cosmic Mass tem lançamento previsto para 1 de março, numa odisseia vibrante para tod@s @s fãs de rock.
Com a bagagem cheia de fuzz e riffs que te expropriam os ouvidos, os Cosmic Mass são a resposta da Beira Litoral à mais recente onda psych-garage que tantos discos nos tem dado nos últimos tempos.
Juntos que nem colegas de carteira, André Guimas, Miguel Menano, Pedro Teixeira e António Ventura chegam com Vice Blooms, disco de estreia que peca pela maturidade que descreve a criatividade rock n’roll de um projecto embrionário.
Á garantia de um concerto frenético, o quarteto aveirense é capaz de converter as vibrações do palco em energia renovável em apenas 40 minutos de rock sem prefixo. Dos King Gizzard & The Lizard Wizard aos Oh Sees, e com toques de Syd Barrett a camuflar o psicadelismo na fauna do garage-rock, isto são malhas de te fazer crescer a barba com a aura pop típica dos anúncios da TV. Resumindo: um mimo de rock!
“I’ve Become the Sun” é a música com a qual os Cosmic Mass se dão a conhecer ao mundo e percebe-se porquê. Rápido, cheio de energia e viciante, este hino àquele momento da noite de adrenalina e peito feito em que uma pessoa se sente invencível e o maior do mundo, é uma perfeita amostra daquilo que a banda é e tem para oferecer.
Com isto, deixaram os Cosmic Mass encarregues de fazer o seu próprio videoclip. O que acontece quando se dá uma câmara a quatro gajos com mentalidade de criança? Em “I’ve Become the Sun” vê-se a banda a interpretar da forma mais literal possível a letra da canção num videoclip que promete mostrar os Cosmic Mass da forma mais Cosmic Mass possível.