Na 36ª edição do Jazz em Agosto, a resistência é a palavra de ordem. Depois de uma última edição dedicada ao corpo de trabalho do celebrado músico e compositor norte-americano John Zorn, o evento realizado anualmente na Fundação Calouste Gulbenkian propõem um programa focado no jazz e na sua natureza interventiva.
Marc Ribot, que editou Songs of Resistance no passado mês de setembro, irá inaugurar a 36ª edição do evento, dando o mote para uma edição sob o signo da resistência e do grito coletivo clamando por um mundo mais justo. O músico, colaborador habitual de nomes fundamentais da criação contemporânea como Tom Waits ou John Zorn, apresentará o disco na companhia de Jay Rodriguez, no saxofone tenor e flauta, Brad Jones no contrabaixo, Ches Smith na bateria e Reinaldo de Jesus na percussão.
É a esse mesmo grito que se juntam Heroes Are Gang Leaders, Burning Ghosts, Nicole Mitchell ou Ambrose Akinmusire. Mas a revolução apregoada neste Jazz em Agosto estende-se igualmente para lá da sua dimensão mais política, num ano em que, às noites no Anfiteatro ao Ar Livre, se voltam a juntar os concertos da tarde no Auditório 2, lembrando-nos quão revolucionária é também a vanguarda musical que descobrimos em Maja S. K. Ratkje, Ingrid Laubrock e Tom Rainey, Théo Ceccaldi, Julien Desprez, Mary Halvorson,Tomas Fujiwara, Zeena Parkins, Han-earl Park ou no quarteto Toscano, Pinheiro, Mira e Ferrandini.
O Jazz em Agosto volta a ocupar a Fundação Calouste Gulbenkian entre os dias 1 e 11 de agosto. Os bilhetes para as sessões também já se encontram disponíveis, podendo ser adquiridos aqui.
Marc Ribot, que editou Songs of Resistance no passado mês de setembro, irá inaugurar a 36ª edição do evento, dando o mote para uma edição sob o signo da resistência e do grito coletivo clamando por um mundo mais justo. O músico, colaborador habitual de nomes fundamentais da criação contemporânea como Tom Waits ou John Zorn, apresentará o disco na companhia de Jay Rodriguez, no saxofone tenor e flauta, Brad Jones no contrabaixo, Ches Smith na bateria e Reinaldo de Jesus na percussão.
É a esse mesmo grito que se juntam Heroes Are Gang Leaders, Burning Ghosts, Nicole Mitchell ou Ambrose Akinmusire. Mas a revolução apregoada neste Jazz em Agosto estende-se igualmente para lá da sua dimensão mais política, num ano em que, às noites no Anfiteatro ao Ar Livre, se voltam a juntar os concertos da tarde no Auditório 2, lembrando-nos quão revolucionária é também a vanguarda musical que descobrimos em Maja S. K. Ratkje, Ingrid Laubrock e Tom Rainey, Théo Ceccaldi, Julien Desprez, Mary Halvorson,Tomas Fujiwara, Zeena Parkins, Han-earl Park ou no quarteto Toscano, Pinheiro, Mira e Ferrandini.
O Jazz em Agosto volta a ocupar a Fundação Calouste Gulbenkian entre os dias 1 e 11 de agosto. Os bilhetes para as sessões também já se encontram disponíveis, podendo ser adquiridos aqui.
Programação completa:
ANFITEATRO AO AR LIVRE
01 agosto, 21:30 – Marc Ribot — Songs of Resistance
02 agosto, 21:30 – Heroes Are Gang Leaders — The Amiri Baraka Sessions
03 agosto, 21:30 – Burning Ghosts
08 agosto, 21:30 – Théo Ceccaldi — Freaks
09 agosto, 21:30 – Tomas Fujiwara — Triple Double
10 agosto, 21:30 – Ambrose Akinmusire — Origami Harvest
11 agosto, 21:30 – Mary Halvorson — Code Girl
AUDITÓRIO 2
02 agosto, 18:30 – Maja S. K. Ratkje
03 agosto, 18:30 – Ingrid Laubrock & Tom Rainey
04 agosto, 18:30 – Toscano, Pinheiro, Mira, Ferrandini
08 agosto, 18:30 – Abacaxi
09 agosto, 18:30 – Joey Baron & Robin Schulkowsky
10 agosto, 18:30 – Zeena Parkins & Brian Chase
11 agosto, 18:30 – ERIS 136199
GRANDE AUDITÓRIO
04 agosto, 21:30 – Nicole Mitchell — Mandorla Awakening II: Emerging Worlds
SALA POLIVALENTE
04 agosto, 17:00 – Abdul Moimême