Este Sábado, a cidade dos canais recebe a data final da tournée de Maria Beraldo, mais recente
fenómeno da MBP – Música Popular Brasileira – de passagem em Portugal com actuações no
Festival Tremor (Ponta Delgada), Musicbox (Lisboa), Maus Hábitos (Porto) e Teatro Gil Vicente
(Barcelos).
fenómeno da MBP – Música Popular Brasileira – de passagem em Portugal com actuações no
Festival Tremor (Ponta Delgada), Musicbox (Lisboa), Maus Hábitos (Porto) e Teatro Gil Vicente
(Barcelos).
Conhecida como clarinetista de “monstros” da música brasileira – como Arrigo Barnabé ou Elza
Soares – Maria Beraldo estreou-se a solo com Cavala no final de 2018 com um disco que tem
dado cartas em 2019. Entre canções curtas mas atrevidas, o álbum da compositora renova os
pergaminhos da musica popular com rasgos de pop e experimentalismo ‘sexy’, abusando do
léxico emancipador que define a sua obra enquanto mulher homossexual.
Depois da estreia na Europa através do nosso país Maria Beraldo prepara o regresso ao Brasil,
mas não sem antes encantar o auditório do Mercado Negro numa co-produção com o Porto
Femme – Festival Internacional de Cinema que transforma o serão numa verdadeira ode LGBT.
Soares – Maria Beraldo estreou-se a solo com Cavala no final de 2018 com um disco que tem
dado cartas em 2019. Entre canções curtas mas atrevidas, o álbum da compositora renova os
pergaminhos da musica popular com rasgos de pop e experimentalismo ‘sexy’, abusando do
léxico emancipador que define a sua obra enquanto mulher homossexual.
Depois da estreia na Europa através do nosso país Maria Beraldo prepara o regresso ao Brasil,
mas não sem antes encantar o auditório do Mercado Negro numa co-produção com o Porto
Femme – Festival Internacional de Cinema que transforma o serão numa verdadeira ode LGBT.
Antes do concerto, desligam-se as luzes e ergue-se a tele com duas curtas-metragens com
espaço para debate e reflexão, com Calamity (Maxime Feyers, 2017) e (Judith Westermann,
2018), LGBT.
Em Calamity – obra que esteve presente no festival Queer Lisboa – France recebe a namorada
trans do filho, num jantar que não teve o enredo esperado.
espaço para debate e reflexão, com Calamity (Maxime Feyers, 2017) e (Judith Westermann,
2018), LGBT.
Em Calamity – obra que esteve presente no festival Queer Lisboa – France recebe a namorada
trans do filho, num jantar que não teve o enredo esperado.
Também em Celebrate Eileen, o foco prende-se na discriminação vã a que os transexuais estão sujeitos, mesmo nos círculos mais próximos. Aqui, Judith Westermann conta-nos a história de Ailine, rapariga que nasceu num corpo masculino e que prepara uma festa de despedida para assumir a sua real sexualidade no dia seguinte.
As sessões de cinema começam pelas 22:00 (entrada livre), antecedendo o concerto de Maria
Beraldo, cujo valor de entrada varia entre os 5€ (com reserva) e os 6€ (na bilheteira).
Mais info no evento.
As sessões de cinema começam pelas 22:00 (entrada livre), antecedendo o concerto de Maria
Beraldo, cujo valor de entrada varia entre os 5€ (com reserva) e os 6€ (na bilheteira).
Mais info no evento.