Fotografia de Diogo Silva.
Os madeirenses Men On The Couch irão apresentar ao
público no dia 11 de outubro Senso Comum,
o seu primeiro disco, gravado nos BlackSheep Studios em Sintra. A banda,
composta por Guilherme Gomes, João
Rodrigues, Tiago Rodrigues e Francisco Sousa, revela-nos em Senso Comum um conjunto de 11 faixas
extremamente pessoais que discursam sobre as desiluções, conquistas e os altos
e baixos físicos e emocionais entre esses dois pólos que marcaram o percurso da
banda até à data. O single de avanço “Se eu morresse amanhã”, é um reflexo mais
leviano sobre a fatalidade e o absurdo da condição humana: Se eu morresse amanhã / Fazias um festão? / Era bolo de limão? / Ou caía um bocado do teu coração? (…) o mundo continua a girar / O mundo continua”. O lançamento
do single tem direito a uma rendição videográfica, com um videoclip assinado por Paulo André Ferreira, no qual se
retrata o funeral dos membros da banda, transparecendo um misto emocional de
luto, tristeza, desinteresse e também alguma alegria. Também a capa do álbum é
uma reflexão clara da intencionalidade das canções. Cada faixa é uma história,
e a cada faixa está associada uma ilustração. A junção de todas as ilustrações
resulta na capa do álbum.
público no dia 11 de outubro Senso Comum,
o seu primeiro disco, gravado nos BlackSheep Studios em Sintra. A banda,
composta por Guilherme Gomes, João
Rodrigues, Tiago Rodrigues e Francisco Sousa, revela-nos em Senso Comum um conjunto de 11 faixas
extremamente pessoais que discursam sobre as desiluções, conquistas e os altos
e baixos físicos e emocionais entre esses dois pólos que marcaram o percurso da
banda até à data. O single de avanço “Se eu morresse amanhã”, é um reflexo mais
leviano sobre a fatalidade e o absurdo da condição humana: Se eu morresse amanhã / Fazias um festão? / Era bolo de limão? / Ou caía um bocado do teu coração? (…) o mundo continua a girar / O mundo continua”. O lançamento
do single tem direito a uma rendição videográfica, com um videoclip assinado por Paulo André Ferreira, no qual se
retrata o funeral dos membros da banda, transparecendo um misto emocional de
luto, tristeza, desinteresse e também alguma alegria. Também a capa do álbum é
uma reflexão clara da intencionalidade das canções. Cada faixa é uma história,
e a cada faixa está associada uma ilustração. A junção de todas as ilustrações
resulta na capa do álbum.
Abaixo deixamo-vos o videoclip do tema “Se eu morresse amanhã”.