Já está cá fora o disco de estreia dos Wildnorthe. O projeto de Sara Inglês e Pedro Ferreira, ao qual se junta agora ao vivo João Vairinhos (The Youths, LÖBO, Ricardo Remédio) apresenta um total de nove canções tingidas com o lado mais negro dos sintetizadores e prontas para fazer suar as pistas de dança mais arrojadas pelo país fora. O revivalismo das ondas mais obscuras parecia estar meio esquecido entre o panorama da música nacional mas os Wildnorthe fazem questão de o reviver. Entre a eletrónica mais obscura com camadas sinistras e um ambiente denso os Wildnorthe esculpem um disco poderoso e bastante bom que os deverá levar a atingir o público internacional.
De Murmur já tinha anteriormente sido divulgada a faixa “Howler”, uma malha de synth-pop a trazer à memória as sonoridades à lá Depeche Mode. Agora, ao longo das nove faixas são várias as paisagens sonoras que os Wildnorthe incorporam neste novo trabalho de estúdio e que tanto o enriquecem musicalmente. Além de “Howler” recomenda-se vivamente a audição de “Savage Eyes” – a fazer lembrar as ambiências destroçadas de nomes como Linea Aspera – a vibe industrial presente em “Branch” – e ainda o tema homónimo “Murmur”.
De Murmur já tinha anteriormente sido divulgada a faixa “Howler”, uma malha de synth-pop a trazer à memória as sonoridades à lá Depeche Mode. Agora, ao longo das nove faixas são várias as paisagens sonoras que os Wildnorthe incorporam neste novo trabalho de estúdio e que tanto o enriquecem musicalmente. Além de “Howler” recomenda-se vivamente a audição de “Savage Eyes” – a fazer lembrar as ambiências destroçadas de nomes como Linea Aspera – a vibe industrial presente em “Branch” – e ainda o tema homónimo “Murmur”.
Murmur foi editado esta segunda-feira (21 de outubro) em formato CD, cassete e digital numa co-edição entre a Regulator Records e a Raging Planet.