Quatro anos após a estreia com Roboxai (2016) os Solo Ansamblis estão de regresso às edições com um disco altamente aditivo que recebe o título de OLOS. A banda sediada na Lituânia tem, ao longo dos últimos anos, conquistado um grande público a nível mundial muito à conta da sua música ampla em espetros musicais com influências que vão do rock eletrónico, à darkwave, com algumas pinceladas post-punk pelo meio. Desde o disco de estreia até este OLOS seguiu-se uma coletânea de singles que os foram reafirmando entre o mercado underground como um dos novo atos a atentar, muito também por culpa da experiência ao vivo que o quarteto proporciona.
Agora, de regresso com nove temas inéditos, os Solo Ansamblis tecem um disco abrangente que inclui uma amálgama de sons e contrastes sonoros prontos para nos fazer viajar entre diversos universos. Desde o darkwave psych influenced “Fosforinis Baseinas” – a fazer lembrar uma conjugação entre Buzz Kull e Tango Mangalore -; passando por “Baloje” – com forte destaque no baixo e a trazer à memória o trabalho de nomes como Vox Low -; pelo ritmado “Bydermejeris” – já numa vibe mais Shortparis, mas sempre com a essência única de Solo Ansamblis – ou até mesmo à despedida sintética com “Nepabust”, o quarteto da Lituânia cria uma mescla viciante de sons amplamente assimiláveis, sempre com um toque melancólico.
OLOS foi editado esta sexta-feira (21 de fevereiro) em formato vinil, CD e digital pelo selo Artoffact Records. Podem comprar o disco aqui.
Agora, de regresso com nove temas inéditos, os Solo Ansamblis tecem um disco abrangente que inclui uma amálgama de sons e contrastes sonoros prontos para nos fazer viajar entre diversos universos. Desde o darkwave psych influenced “Fosforinis Baseinas” – a fazer lembrar uma conjugação entre Buzz Kull e Tango Mangalore -; passando por “Baloje” – com forte destaque no baixo e a trazer à memória o trabalho de nomes como Vox Low -; pelo ritmado “Bydermejeris” – já numa vibe mais Shortparis, mas sempre com a essência única de Solo Ansamblis – ou até mesmo à despedida sintética com “Nepabust”, o quarteto da Lituânia cria uma mescla viciante de sons amplamente assimiláveis, sempre com um toque melancólico.
OLOS foi editado esta sexta-feira (21 de fevereiro) em formato vinil, CD e digital pelo selo Artoffact Records. Podem comprar o disco aqui.