No passado dia 3 de março saiu o novo EP d’o Candido, Sons Ininterruptos, que conta com o apoio da produtora brasileira Mente Vazia.
Este EP traz consigo quatro composições, que tem como tema recorrente as reflexões sobre o ser na cidade, junto de alusões ao amor romântico. Nos 20 minutos de duração do EP, o Candido apresenta-nos um leque de diversos géneros, relacionando-se com o rock dos anos 70, o post-punk e a MPB. As quatro canções apresentam arranjos mais intrincados e ousados do que o material do primeiro EP, apontando a melhoria da banda como um grupo de fato.
Este EP traz consigo quatro composições, que tem como tema recorrente as reflexões sobre o ser na cidade, junto de alusões ao amor romântico. Nos 20 minutos de duração do EP, o Candido apresenta-nos um leque de diversos géneros, relacionando-se com o rock dos anos 70, o post-punk e a MPB. As quatro canções apresentam arranjos mais intrincados e ousados do que o material do primeiro EP, apontando a melhoria da banda como um grupo de fato.
As performances d’o Candido dialogam com a música brasileira desenvolvida durante os anos 60 e 70 como Gal Costa e Milton Nascimento, bandas dos anos 90, como Stereolab e Cornelius e o post-punk desenvolvido nos anos 70, como Television, envolvendo essas referências com uma estética contemporânea. A relação do ser, como substantivo e como verbo, com a cidade é assunto muito abordado nas canções, por vezes permeadas por um romantismo ingénuo e sensível.