O amor e a perda, a luz e as estrelas. São estas as forças que movem “Gravity”, single de estreia da cantora-compositora bracarense Ana Rita. Com videoclipe já disponível no Youtube, a faixa foi escrita em 2016 e no decorrer de 2020, passou por um processo de transformação dando lugar à atual versão de estúdio.
“Não tinha potencial, dizia eu. Mas graças às pessoas que mais me apoiam percebi que devia pensar de outra forma, acreditar mais em mim. E assim nasceu a Gravity”, descreve Ana Rita em declarações à Threshold Magazine. “É uma música muito pessoal porque realmente o que escrevi foi algo pelo passei e senti de forma muito intensa”, avança ainda.
Os primeiros passos no mundo da música, como em qualquer outro mundo novo, fazem-se tímidos e curiosos. “A minha história começa em 2013, quando decidi criar um canal de YouTube”, relembra. Fez várias covers e, sempre que possível, tentava “aumentar a fasquia”. “Desafiar-me a ser melhor sempre foi o objetivo”, reitera.
“Cresci a cantarolar e a imaginar o que seria viver disto. Quando era pequena, achava que era impossível mas, agora, percebo que realmente é o que mais quero fazer”. E fá-lo através da vulnerabilidade, não fosse a letra da “Gravity” uma “transposição de um amor puro e bonito para o papel”, revela-nos. “É uma música muito pessoal porque realmente o que escrevi foi algo pelo passei e senti de forma muito intensa”.
“Gravei [a Gravity] como conseguia [em 2016], mas passados alguns anos percebi que a queria levar mais longe e para mais sítios”. Procurava uma equipa com que se identificasse e pudesse trabalhar, tendo depois conhecido Hugo Silva, músico e produtor. Depois, realizou o sonho de fazer um videoclipe com a colaboração do videógrafo Simão Silva.
“Foi um ano bom. Durante tanto tempo a sonhar, finalmente é real”, confessa. Olhando para o futuro, mantém firme a “vontade de trabalhar ainda mais”.
Podes ouvir “Gravity” abaixo ou nas habituais plataformas de streaming.
