Festival MIMO regressa em setembro e muda-se para a cidade do Porto

| Julho 26, 2022 10:42 am
Festival MIMO_Emicida_RAY LEMA, Branko

Depois de uma pausa forçada pela pandemia, o Festival MIMO está de volta, com mais vigor do que nunca, numa espetacular edição de estreia na cidade do Porto.

Nos três dias de festival – totalmente gratuito – , de 23 a 25 de setembro, o MIMO encerra o verão na Invicta com mais de 20 concertos, 11 DJ Sets, 8 workshops, oficinas e residências no Programa Educativo, além de diversas atividades de arte, performance e tecnologia dedicadas à Amazónia; sem dispensar a mítica Chuva de Poesia, que este ano acontece na emblemática Livraria Lello.

Sítios do Centro Histórico do Porto, classificado como Património Mundial pela UNESCO, como o Largo Amor de Perdição, Jardim da Cordoaria, Reitoria da Universidade do Porto, Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto, Jardim das Virtudes, Palácio de Cristal e as Igrejas do Carmo, dos Carmelitas Descalços, de São José das Taipas, de Nossa Senhora da Vitória e de São Bento da Vitória, fazem parte da sonosfera multigeográfica que o MIMO promoverá.

E são muitas as novidades que se vêm juntar nesta estreia no Porto. Entre os artistas que aquecerão as ruas portuenses encontram-se Emicida, Chico César, Asa (Asha), Ray Lema, Don Letts, DuOuD, Mário Lúcio & os Kriols, Valentina Lisitsa, Nishat Khan, Branko, Pedro Burmester & Quarteto de Cordas de Matosinhos, Manuel de Oliveira, Maria João & Mário Laginha, Ana Deus, Lena D’Água, Anabela Duarte, Sandra Baptista, Mitó Mendes, Carolina Brandão, Marta Abreu, Orquestra Voadora, Gileno Santana, Chiara Santoro, Plínio Fernandes, KT Gorique, Channel One, Brother Culture Sound System e Ministereo Público Sound System.

Além destes nomes, em parceria com a Universidade do Porto e o Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto, o festival apresenta uma série de atividades dedicadas à Amazónia brasileira, através do olhar de artistas multidisciplinares nascidos na região, de diferentes etnias, tendo como pano de fundo a maior floresta tropical do mundo – denominado Casa Comum Amazónia.

Estas e mais informações sobre esta nova edição do MIMO podem ser encontradas aqui.

FacebookTwitter