Em setembro, a cantora, produtora e compositora islandesa Björk apresenta Cornucopia, um novo espetáculo que cruza os mundos do mais recente álbum Fossora com os do seu antecessor, Utopia, em Lisboa. O concerto, agendado para o primeiro dia desse mês, na Altice Arena, assinala o arranque da digressão que passará também por Madrid, Paris, Milão ou Cracóvia.
O espetáculo, que vai contar com visuais de Tobias Gremmler, Andy Huang, Nick Knight e M/M, cenografia de Chiara Stephenson e um ensemble composto, entre outros, pelo septeto de flauta Viibra, “foi pensado com a intenção de se tornar um mundo tanto para Utopia como para o álbum que viria depois”, explica Bjork em comunicado, referindo-se a Fossora, o décimo trabalho de originais que a autora de “Hyperballad” publicou em 2022, quatro anos depois do seu antecessor.
Fossora, que inclui 13 canções informadas pela morte, fungos e matriarcas, conta com a participação de Kasimyn, membro do projeto Gabber Modus Operandi, na produção e dos filhos Sindri e Ísadóra nas vozes, tendo sido aclamado como um dos mais inventivos da artista até à data. Já Utopia foi co-produzido por Alejandra Ghersi, ou seja, Arca, e aborda o poder da natureza, do amor e do sexo na era do digital.
Os bilhetes para o concerto na capital estão à venda a partir do próximo dia 3 de fevereiro, às 9h, a preços que variam entre 35 e 180 euros.
