De 2 de setembro a 15 de outubro, Lisboa e Faro recebem novas criações de Paul B. Preciado, Agnieszka Polska, Héctor Zamora ou Vera Mantero, alguns dos artistas já confirmados na programação da quarta edição da BoCA — Biennial of Contemporary Arts.
Ao todo são mais de 30 os projetos incluídos no roteiro desenhado por John Romão, curador do evento que este ano se rege sob o signo do “presente invisível”, num alinhamento que procura reivindicar os “corpos” e os “gestos que não são dados a ver”, explica em comunicado.
No programa de concertos, destaque para o regresso de Marina Herlop a Portugal, depois de espetáculos na ZDB e no Theatro Circo, bem como na última edição do festival Mucho Flow. Pripyat, o seu mais recente álbum (e a estreia da cantora-compositora catalã pela PAN), continua a ser o mote para os espetáculos que acontecerão respetivamente a 21 e 22 de setembro no Panteão Nacional, em Lisboa, e nas Ruínas Romanas de Milreu, em Faro. Também de regresso ao país está o saxofonista norueguês Bendik Giske, que estreará uma nova colaboração com o bailarino e ator português Romeu Runa (dia 1 de outubro no Panteão Nacional).
Lolo & Sosaku, “uma das duplas mais inventivas das artes contemporâneas”, o encontro em palco entre o escultor e artista sonoro João Pais Filipe e o bailarino e coreógrafo Marco da Silva Ferreira e uma performance em homenagem a Jerry True do saxofonista Pedro Alves Sousa são outros espetáculos incluídos na edição de 2023 da bienal BoCa, cujo programa pode ser consultado com mais detalhe aqui.
