De 13 a 16 de novembro, o Vale Perdido volta a atravessar a cidade de Lisboa de música. A segunda edição do evento, sabe-se hoje, irá realizar-se em “locais inusitados” como o centro cultural e religioso Ismaili, o Armazém do Grilo, o B.Leza, o ringue de boxe do Cosmos Campolide e a Sala Lisa, na Rua das Gaivotas.
Este ano, o evento desenhado por Sérgio Hydalgo, Joaquim Quadros e Gustavo Blanco contará com mais de uma dezena de atuações, entre as quais a da norte-americana Jessica Pratt, cantora-compositora que apresentará o seu mais recente álbum, Here in the Pitch, a 14 de novembro no B.Leza.
Os norte-americanos Purelink, trio sensação do techno ambiental, são mais um dos destaques desta edição: atuam na Sala Lisa, também a 14 de novembro, com XCI na segunda parte.
Antes, a 13 de novembro, decorre no Centro Ismaili uma performance que irá juntar as palestinianas Maia al Khaldi e Saouna, com imagens de Dina Mimi. Já a Banda Sousa, “representante de funaná Kotxi Pó”, e o produtor Nuno Beats, um dos pilares da lisboeta Príncipe, estarão no Cosmos Campolide a 15 de novembro.
Por fim, entre as 18h e as 02h de 16, o Armazém do Grilo recebe DJ sets de Elena Colombi, Gamma Intel, DJ Caring e Meibi.
Os bilhetes para a edição de 2024 do Vale Perdido já se encontram disponíveis a custos que variam entre 10 e 20 euros, no caso dos diários, e 40 euros no caso do passe geral de acesso aos 4 dias de festival.