
Oakland que nos presenteou este ano com o seu terceiro longa-duração. Sucker’s
Lunch chegou às lojas na passada sexta-feira (31 de julho) com o selo da
conceituada Carpark Records, e afirma-se como o sucessor do aclamado disco
Perfect Shapes, editado em 2018.
canção de amor pode assumir, numa postura um pouco mais cautelosa e subtil que
exuberante, algo mais fundamentado na autoconsciência e na filosofia do que na
devoção cega. As dez canções que compõem o disco surgiram muitas vezes em
momentos em que Kenney estava sozinha na sua antiga casa em Durham, NC, a
perder graciosamente a cabeça:
“My
experience writing these songs wasn’t easy, it was painful and difficult. I was
terrified of falling in love, and as much as I’d like to write a sticky sweet
song for someone, it doesn’t come naturally to me. Instead I wanted to explore
the tiny moments; sitting alone in my room guessing what the other person was
thinking, spiraling into a maze of logical reasons to bail and finding my way
out again”.
Huron, Kenney contou com a colaboração dos amigos Jenn Wasner e Andy Stack, duo
que forma os Wye Oak e com quem a artista trabalhou anteriormente em Perfect
Shapes. Em conjunto, o trio compôs cuidadosamente
as canções em algumas sessões em Oakland, San Francisco, e Durham.
de Kennney e às harmonias complexas promovidas pelos sintetizadores e saxofone.
Quem também colaborou com a artista em Sucker’s Lunch foi Kurt Wagner, vocalista
dos Lambchop, conferindo o seu tenor distinto ao single “Sucker”.
íntegra abaixo.