O Festival MIL – Lisbon Internacional Music Network, dedicado à promoção e internacionalização da música dos países de língua portuguesa, regressa a Lisboa entre 28 e 30 de setembro. Depois de uma última edição, em setembro do ano passado, realizada no Hub Criativo do Beato, em Lisboa, o evento “com longa tradição na descoberta, promoção, valorização e internacionalização da música popular” vai este ano dividir-se entre entre esse mesmo espaço e várias outras salas situadas no Cais do Sodré, anunciou a organização na última sexta-feira.
Entre as primeiras confirmações para o programa de música, que vai incluir mais de 50 artistas e bandas de todo o mundo, está a cantora, compositora e violoncelista guatemalense Mabe Fratti, que tem no magnífico Será que ahora podremos entendernos, editado em 2021, uma das mais preciosas obras fabricadas nesse ano, descrito como “uma ode ao desejo de quebrar barreiras” que reflete a vontade da artista em explorar novos métodos de comunicação. Recordem um excerto da crítica de Luís Sobrado, assinada em agosto do ano passado, em baixo:
Os belgas Avalanche Kaito, os franceses Bedouin Burger, os italianos Jacuzzi Gang, os espanhóis Mainline Main Orchestra, Los Yolos e Verde Prato e a britânica Rosie Alena, bem como os portugueses Cassete Pirata, Filipe Karlsson, As Docinhas, Chica, Evaya, Iolanda e Kriol completam o primeiro leque de confirmações para a edição deste ano do MIL, que contará ainda com duas residências artísticas por anunciar e um programa dirigido aos trabalhadores e estudantes do setor cultural composto por debates masterclasses, keynotes e workshops.
Os bilhetes já se encontram disponíveis em www.millisboa.com a custos que variam entre 25 (early-bird) e 40 euros.