7.8/10
Após um longo período de colaboração entre os Franz Ferdinand e os Sparks, finalmente chega-nos a sua união (oficial) com o nome FFS que, ao longo de
todo o álbum de estreia, dá razões suficientes para acreditar em colaborações deste
tipo.
todo o álbum de estreia, dá razões suficientes para acreditar em colaborações deste
tipo.
O single de lançamento,“Piss Off”, será, talvez, a melhor
faixa para nos preparar para o álbum pois mostra o que podemos esperar da maior
parte dele: um ritmo que dá vontade de dançar a qualquer um e um refrão bastante
“catchy”. Os primeiros três temas, “Johnny Delusional”, “Call Girl” e “Dictator’s
Son”, seguem esta receita que, felizmente, funciona muito bem.
faixa para nos preparar para o álbum pois mostra o que podemos esperar da maior
parte dele: um ritmo que dá vontade de dançar a qualquer um e um refrão bastante
“catchy”. Os primeiros três temas, “Johnny Delusional”, “Call Girl” e “Dictator’s
Son”, seguem esta receita que, felizmente, funciona muito bem.
A quarta canção do álbum, “Little Guy From The Suburbs”, sai
completamente do registo das anteriores e há um pequeno momento de reflexão
sobre a existência (ou não) de heróis e de puro altruísmo, criando, assim, um
dos melhores momentos de FFS.
Seguem-se “Police Encounters” e “Save Me From Myself”, duas das faixas em que
melhor é possível perceber a relação quase simbiótica entre a voz de Alex
Kapranos e a de Russell Mael. Em “So Desu Ne” é dado destaque aos teclados e à percussão.
“The Man Without A Tan” é mais um tema bastante energético. “The Things I
Won’t Get” é o segundo momento mais calmo, desta vez, são apresentados sonhos
não serão concretizados. De seguida, Alex e Russell continuam a mostrar a força
desta nova colaboração com “The Power Couple”. Chegamos, assim, ao terceiro (e último) momento calmo do
álbum, “Colaborations Don’t Work”, esta é a faixa mais engraçada do álbum
porque o seu tema seria o menos esperado vindo de uma colaboração. São apresentados vários
exemplos de figuras que não precisaram de colaborações para chegar onde
chegaram e há uma discussão (na forma de rock opera) entre Alex e Russell. Após
esta “discórdia” o álbum chega ao seu, inevitável, fim com “Piss Off”.
completamente do registo das anteriores e há um pequeno momento de reflexão
sobre a existência (ou não) de heróis e de puro altruísmo, criando, assim, um
dos melhores momentos de FFS.
Seguem-se “Police Encounters” e “Save Me From Myself”, duas das faixas em que
melhor é possível perceber a relação quase simbiótica entre a voz de Alex
Kapranos e a de Russell Mael. Em “So Desu Ne” é dado destaque aos teclados e à percussão.
“The Man Without A Tan” é mais um tema bastante energético. “The Things I
Won’t Get” é o segundo momento mais calmo, desta vez, são apresentados sonhos
não serão concretizados. De seguida, Alex e Russell continuam a mostrar a força
desta nova colaboração com “The Power Couple”. Chegamos, assim, ao terceiro (e último) momento calmo do
álbum, “Colaborations Don’t Work”, esta é a faixa mais engraçada do álbum
porque o seu tema seria o menos esperado vindo de uma colaboração. São apresentados vários
exemplos de figuras que não precisaram de colaborações para chegar onde
chegaram e há uma discussão (na forma de rock opera) entre Alex e Russell. Após
esta “discórdia” o álbum chega ao seu, inevitável, fim com “Piss Off”.
FFS é, sem dúvida,
uma colaboração que funciona e que esperamos que continue a funcionar durante
muito tempo.
uma colaboração que funciona e que esperamos que continue a funcionar durante
muito tempo.