
Os Grandfather’s House vêm de Braga e com eles trazem já o famoso selo de qualidade desta cidade cultural. Surgiram em 2012 e contam agora com Tiago Sampaio na guitarra, Rita Sampaio nos sintetizadores e voz e João Costeira na bateria. Editaram o seu primeiro EP Skeleton em 2014 e, em 2016, trouxeram-nos o seu primeiro longa-duração, Slow Move.
Agora chegou a vez de Diving, disco editado hoje que resultou de uma residência artística no gnration, contando com as participações de Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta), Nuno Gonçalves e Mário Afonso, na voz, teclados e saxofone, respectivamente. Adotando um método de composição mais complexo, a banda explora assim uma sonoridade mais densa.
Diving fala-nos do despertar de memórias que pareciam adormecidas pelo tempo, crescendo uma raiva, quase um estado depressivo, transformando-se na sua aceitação e num estado de paz de espírito.