Somos todos Cem Soldos #1
Somos todos Cem Soldos #1
Agosto 9, 2017 6:10 pm
| Somos todos Cem Soldos #1
Agosto 9, 2017 6:10 pm
| © Rafaela Suzano |
Cem Soldos, aldeia onde já fomos felizes e vamos, com
certeza, continuar a ser felizes por muitos e bons anos, vai receber a oitava edição
do Bons Sons. De a 11 a 14 de Agosto, a melhor música nacional vai tomar conta
da aldeia.
Com mais de 40 actuações divididas por oito palcos, as ruas, praças
e largos de Cem Soldos vão ser animadas por feira de artesãos, exposições de arte,
espaço para crianças, comida tradicional e muito mais. Durante estes dias, qualquer festivaleiro se sente integrado
e é convidado a conhecer as suas tradições. São os habitantes que acolhem e
servem os visitantes, numa partilha especial entre quem recebe e quem visita,
proporcionando a vivência ímpar de um evento musical.
e largos de Cem Soldos vão ser animadas por feira de artesãos, exposições de arte,
espaço para crianças, comida tradicional e muito mais. Durante estes dias, qualquer festivaleiro se sente integrado
e é convidado a conhecer as suas tradições. São os habitantes que acolhem e
servem os visitantes, numa partilha especial entre quem recebe e quem visita,
proporcionando a vivência ímpar de um evento musical.
Em 2017 o cartaz volta a apostar em projetos emergentes,
indo também de encontro aos músicos mais consagrados do panorama musical
português. Compilando sonoridades que vão desde o fado ao indie rock acústico
ao electrónico, do rural ao urbano, das influências tradicionais às contemporâneas,
fiquem com a nossa sugestão do itinerário ideal para este Bons Sons.
indo também de encontro aos músicos mais consagrados do panorama musical
português. Compilando sonoridades que vão desde o fado ao indie rock acústico
ao electrónico, do rural ao urbano, das influências tradicionais às contemporâneas,
fiquem com a nossa sugestão do itinerário ideal para este Bons Sons.
Dia 11 de agosto
Para aqueles que gostam de chegar bem cedo a Cem Soldos e
não têm medo do calor, o melhor a fazer é chegarem à aldeia depois de almoço.
Comecem pelo Palco da Música Portuguesa a Gostar Dela Própria (MPAGDP), situado
na intimidade da Igreja de S. Sebastião, com Band’Olim e singularlugar. Quando
forem quase 17 horas, façam a primeira de muitas viagens até ao Palco
Giacometti, no Largo de S.Pedro, para assistirem ao concertos dos leirienses
Whales, representantes da Omnichord Records. A banda traz-nos o seu rock
eletrónico bem contagioso, levando a que todos batam alegremente o pé ao som de
“How Long” e “Big Pulse Waves”.
não têm medo do calor, o melhor a fazer é chegarem à aldeia depois de almoço.
Comecem pelo Palco da Música Portuguesa a Gostar Dela Própria (MPAGDP), situado
na intimidade da Igreja de S. Sebastião, com Band’Olim e singularlugar. Quando
forem quase 17 horas, façam a primeira de muitas viagens até ao Palco
Giacometti, no Largo de S.Pedro, para assistirem ao concertos dos leirienses
Whales, representantes da Omnichord Records. A banda traz-nos o seu rock
eletrónico bem contagioso, levando a que todos batam alegremente o pé ao som de
“How Long” e “Big Pulse Waves”.
Segue-se Manuel Fúria e os Náufragos às 18h, junto à fachada
da Igreja de São Sebastião, no Palco Tarde ao Sol. O grupo vem apresentar o
mais recente disco Viva Fúria, transportando-nos para a década de 80. Quando
passarem 15 minutos das 19h, há Surma para ver no Giacometti. O projeto de
Débora Umbelino, outra representante da Omnichord Records em Cem Soldos,
promete proporcionar-nos um fim de tarde bem calmo e sonhadora, cheio de
texturas minimalistas influenciadas por Björk e muitos mais. Com álbum a sair
no outono, esperam-se novos temas ao vivo.
da Igreja de São Sebastião, no Palco Tarde ao Sol. O grupo vem apresentar o
mais recente disco Viva Fúria, transportando-nos para a década de 80. Quando
passarem 15 minutos das 19h, há Surma para ver no Giacometti. O projeto de
Débora Umbelino, outra representante da Omnichord Records em Cem Soldos,
promete proporcionar-nos um fim de tarde bem calmo e sonhadora, cheio de
texturas minimalistas influenciadas por Björk e muitos mais. Com álbum a sair
no outono, esperam-se novos temas ao vivo.
Aproveitem a seguir para jantar porque o que vem a seguir é
uma das bandas portuguesas que mais nos fizeram dançar num concerto. São os
portuenses Holy Nothing, trio que editou em abril o single “Speed of Sound” e está
a preparar o sucessor de Hypertext (2015). O palco Lopes-Graça vai ser uma
autêntica pista de dança impregnada em sintetizadores espaciais. Às 22h é a vez
dos barcelenses Glockenwise apresentarem o seu rock de garagem descontraído,
com o álbum Heat em maior destaque.
uma das bandas portuguesas que mais nos fizeram dançar num concerto. São os
portuenses Holy Nothing, trio que editou em abril o single “Speed of Sound” e está
a preparar o sucessor de Hypertext (2015). O palco Lopes-Graça vai ser uma
autêntica pista de dança impregnada em sintetizadores espaciais. Às 22h é a vez
dos barcelenses Glockenwise apresentarem o seu rock de garagem descontraído,
com o álbum Heat em maior destaque.
O comboio não para e os Virgem Suta são a próxima paragem no
Lopes-Graça às 23h15. O Palco Eira é passagem obrigatória quando passarem 30
minutos das 12 badaladas para assistirem à atuaçãode um quinteto de rapazes que tem causado
grande furor com o seu último álbum, Capitão Fausto Tem os Dias Contados. São
os Capitão Fausto, banda que todos já conhecemos as letras e cantamos a plenos
pulmões. Como é habitual, haverá tempo para os três álbuns de estúdio já
editados até agora e não vão faltar temas como “Amanhã Tou Melhor” e “Celebre
Batalha de Formariz”. quem sabe, talvez toquem a “Teresa”.
Lopes-Graça às 23h15. O Palco Eira é passagem obrigatória quando passarem 30
minutos das 12 badaladas para assistirem à atuaçãode um quinteto de rapazes que tem causado
grande furor com o seu último álbum, Capitão Fausto Tem os Dias Contados. São
os Capitão Fausto, banda que todos já conhecemos as letras e cantamos a plenos
pulmões. Como é habitual, haverá tempo para os três álbuns de estúdio já
editados até agora e não vão faltar temas como “Amanhã Tou Melhor” e “Celebre
Batalha de Formariz”. quem sabe, talvez toquem a “Teresa”.
Pensavam que ia já para casa ou para a tenda? Ainda não.
Primeiro ainda está Thunder & CO no Palco Aguardela. Só depois é que podem
ir dormir
Primeiro ainda está Thunder & CO no Palco Aguardela. Só depois é que podem
ir dormir
Dia 12 de agosto
© Rafaela Suzano |
Se já descansaram tudo e não foram explorar as praias
fluviais em torno de Cem Soldos, há Lucía Vives + João Raposo e Filipe Valentim
no MPAGDP depois de almoço. ÀS 16h45 Filipe Sambado dá início às hostes no
Giacometti e traz-nos Vida Salgada, álbum editado em 2016 pela Spring Toast
Records.
Têm nome francês, mas compõem, escrevem e cantam em
português. São os Les Saint Armand e vêm do Porto apresentar o seu primeiro EP,
Nó, editado em novembro do ano passado, no Palco Tarde ao Sol pelas 18h. Em
2015 criaram as Senõritas e em 2017 (às 19h45) visitam o Giacometti para
apresentar Acho que é meu deve não gostar. Estamos a falar do projeto de
formado por Mitó Mendes (A Naifa) e Sandra Baptisata (A Naifa /Sitiados), marcado
pelo universo feminino, onde se canta a vida de forma crua e direta.
português. São os Les Saint Armand e vêm do Porto apresentar o seu primeiro EP,
Nó, editado em novembro do ano passado, no Palco Tarde ao Sol pelas 18h. Em
2015 criaram as Senõritas e em 2017 (às 19h45) visitam o Giacometti para
apresentar Acho que é meu deve não gostar. Estamos a falar do projeto de
formado por Mitó Mendes (A Naifa) e Sandra Baptisata (A Naifa /Sitiados), marcado
pelo universo feminino, onde se canta a vida de forma crua e direta.
Às 20h45 há MEDEIROS/LUCAS no Lopes Graça. A dupla açoriana formada
por Pedro Lucas e Carlos Medeiros traz na bagagem Terra do Corpo (2016), álbum
que aborda diversos temas da condição humana que chegam a ser maiores do que
eles próprios e de quem os ouve, explorando um novo território sonoro, do blues
ao jazz e à eletrónica.
por Pedro Lucas e Carlos Medeiros traz na bagagem Terra do Corpo (2016), álbum
que aborda diversos temas da condição humana que chegam a ser maiores do que
eles próprios e de quem os ouve, explorando um novo território sonoro, do blues
ao jazz e à eletrónica.
Um dos grandes atrativos desta edição do Bons Sons é o
concerto dos históricos Mão Morta. A banda bracarense liderada por Adolfo
Luxúria Canibal vai celebrar o 25º aniversário do álbum Mutantes S.21 num
espetáculo que não se limita a interpretar integralmente o disco, apresentando
também uma forte componente visual. O concerto é às 22h no Eira.
concerto dos históricos Mão Morta. A banda bracarense liderada por Adolfo
Luxúria Canibal vai celebrar o 25º aniversário do álbum Mutantes S.21 num
espetáculo que não se limita a interpretar integralmente o disco, apresentando
também uma forte componente visual. O concerto é às 22h no Eira.
Às 23h15 é a vez de Né Ladeiras atuar no Lopes-Graça. Por
fim, há Throes + The Shine no Eira com o seu característico rock kuduro. Donos
de uma energia explosiva em palco e habituado a andar pela Europa fora, o grupo
oriundo de Porto e Luanda vem apresentar o seu trabalho mais recente produzido
por Moullinex, Wanga.
Os bilhetes estão à venda nos locais habituais.
Passe 4 DIAS: 45€
Bilhete diário: 22€