7 ao mês com Filipe da Graça
7 ao mês com Filipe da Graça
7 ao mês com Filipe da Graça
O convidado desta edição do 7 ao mês é Filipe da Graça, cantautor multi-instrumentalista que editou em outubro, pela Maternidade, o seu mais recente trabalho, URLOP.
Entre guitarras shoegaze e baladas de inspiração country-folk, URLOP nasceu em Londres, fruto da união criativa com Sam Cockerton. As canções acompanharam Filipe até Gdynia, na Polónia, onde foram moldadas pela atmosfera do Báltico. Desta viagem geográfica e emocional resulta um disco que chega a Lisboa com nova bagagem, mantendo intacta a sua estética lo-fi característica.
Natural do Algarve, Filipe da Graça viajou e viveu por diferentes países onde trabalhou e colaborou com um leque de artistas como A.R. Kane, Gökçe Kilinçer, Luís Severo, Filipe Sambado, Michał Jan e Lull.
Aproveitando o lançamento de URLOP e o concerto de apresentação que acontece hoje (14 de novembro) nas DAMAS, com Primeira Dama, convidámos o artista para a nossa rubrica de novembro.
Brian Eno – Burning Airlines Give You So Much More
A liberdade musical destes primeiros discos do Eno sempre foi e será a minha maior inspiração.
John Cale – Paris 1919
Um disco perfeito onde o clássico e o moderno se encontram, representado aqui pelo seu tema principal.
R. Stevie Moore – I Like To Stay Home
Possivelmente o tema que mais ouvi enquanto produzia o Urlop.
The West Coast Pop Art Experimental Band – Tracy Had a Hard Day Sunday
A liberdade e o sentido de humor duma das bandas mais inspiradoras desta época para mim.
Lonker See – Gdynia80
Da melhor música que conheci em primeira mão durante o tempo que vivi e toquei em Gdynia.
A. R. Kane – Baby Milk Snatcher
O impacto que a música do Rudy tem na minha vida é enorme, enquanto ouvinte desde sempre e colaborador mais recentemente.
Cass McCombs – County line
O Cass é para mim o cantautor mais relevante dos dias que correm.
Podem conhecer um pouco melhor o trabalho da Filipe da Graça no seu Bandcamp, Instagram ou Spotify.


